Saímos da festa, mas não conseguimos chegar a casa de Lucia Antonia, a Lucy. Disse a Pedrinho que iria deixá-la em casa e logo voltaria. No fundo, tinha quase certeza que isso não aconteceria. Foi dito e certo. Era muito grande a tesão.
Tudo aconteceu na beira da própria estrada carroçal. Lucia me agarrou, e em pouco tempo tinha arriado minhas calças, e grudado no meu cacete com a boca como uma ventosa, ou um polvo ou uma água viva, sei lá. Sei que fui ao outro mundo e voltei, se já não tivesse no outro mundo desde quando a vi na festa naquela noite. Foi uma coisa louca. Ela sabia usar a boca como nunca tinha visto em nenhum filme pornô. Fazia aquilo com tanto prazer e gosto que eu não sabia qual o melhor, se vê-la no oficio ou pensando no prazer. Fui ao gozo extremo.
Depois ela disse com calma, simplesmente:
- Se quiser ir por trás deixo, na frente só casando.
Mas como casando, ela não estava prometida ao tal doutor Ambrosio? Comecei a vestir as calças.
- Quer não, besta?
Continuou ela, agora subindo o vestidinho preto e virando a bunda. Aquela visão era de deixar qualquer homem fora de si. Uma bundinha perfeita, escondida numa minúscula calcinha vermelha.
Perguntei:
- Por que só casando?
- Prometi a mim, sabe. Tenho palavra.
- Para o tal de doutor Ambrosio?
- Já sei que num quer minha bundinha. Tudo bem. Já disse, pela frente só casando, coragem não, Tony? E me agarrou de vez. - Me faz mulher e vou embora contigo!
Beijamos nos na boca como dois desesperados. Aquela moça parece que tinha nascido pra mim e eu pra ela.
- Não podemos fazer aqui, é loucura!
Ela me agarrou pela mão e puxou pelo caminho.
- Vamos lá pra casa..
Caminhamos de mãos dadas com uma a tesão ainda maior.Meu deus onde eu estava me metendo? Ali eu esqueci meu amigo Pedro, e parecia ter esquecido tudo também. Na minha cabeça só encontrava Lucia Antonia e seu maravilhoso corpo.
Ainda era escuro. Em pouco tempo entramos na sua casa e nos dirigimos ao seu quarto.
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